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Brasil da luz verde à exploração de petróleo na foz do Amazonas antes da COP30

El gobierno brasileño autorizó la exploración de petróleo por Petrobras cerca de la foz del río Amazonas, zona de alta biodiversidad, apenas semanas antes de acoger la cumbre climática COP30.

Em 20 de outubro de 2025, o governo brasileiro autorizou a estatal Petrobras a iniciar a exploração de petróleo no bloco FZA-M-059, localizado a aproximadamente 175 km da costa do estado do Amapá, na região da Garganta do Rio Amazonas. Essa área, caracterizada por manguezais, recifes de corais e ecossistemas altamente sensíveis, havia rejeitado tais autorizações anteriormente, mas a aprovação foi concedida após análises do plano de resposta a emergências pelo IBAMA e outros órgãos reguladores.

O ministro da Energia, Alexandre Silveira, defendeu a medida, argumentando a necessidade de "soberania energética" e o fortalecimento da produção nacional de hidrocarbonetos. Ao mesmo tempo, grupos ambientalistas e comunidades indígenas criticaram a decisão, apontando que ela contradiz os objetivos do Acordo de Paris e do próprio país como sede da COP30 em Belém, marcada para novembro.

Opositores alertam que a exploração de petróleo naquela região pode aumentar o risco de vazamentos, afetar habitats frágeis e minar a credibilidade do Brasil em questões climáticas. Eles também apontam que o aumento da produção de combustíveis fósseis envia um sinal contrário ao impulso global em direção à transição energética.

Por outro lado, o governo observa que a aprovação inclui melhorias nos protocolos ambientais e tecnológicos, bem como o fortalecimento da fiscalização. Esse cenário reflete o choque entre a necessidade de desenvolvimento econômico e a pressão global por maior proteção ambiental.

La aprobación, justo antes de la COP30, genera expectativas y controversias: ¿será Brasil capaz de equilibrar su papel como sede de la cumbre climática y como actor en la extraccción de petróleo? Los próximos meses serán clave para observar cómo se despliega esta exploración y cómo responderán los mercados, la diplomacia internacional y las comunidades locales.

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